sexta-feira, 2 de agosto de 2013

SITE CIÊNCIA ENDODÔNTICA

http://www.cienciaendodontica.com.br/cienciaendodontica/posgraduacao.php?sc=6&sp=6&id=263&pg=1

Pós-graduação

Alessandra Rossi Coelho

Publicado em : 01/01/2013
Titulo do projeto: Estudo de fraturas radiculares em diferentes técnicas de obturação do canal radicular
Orientador: Prof. Dr. João Batista de Souza
Co-orientador: Prof. Dr. Carlos Estrela

MESTRADO EM ODONTOLOGIA - ALESSANDRA ROSSI


sexta-feira, 3 de maio de 2013

DENTES SENSÍVEIS


. O que é hipersensibilidade dentinária?

A sensibilidade dentária afeta um grande número de pessoas. É geralmente desencadeada por bebida e alimentos quentes, frios, doces ou ácidos. Em condições normais, a dentina (camada interna que envolve o nervo) é coberta pelo esmalte da coroa e a gengiva ao redor do dente. Com o tempo, a gengiva pode retrair-se, expondo a raiz do dente. A dentina tem um grande número de poros ou tubos microscópicos (túbulos) que vão da face externa do dente até a polpa (porção do dente que contém vasos e nervos), no centro. Quando a dentina está exposta, esses túbulos podem ser estimulados por mudanças de temperatura ou certos alimentos. 

A dor é causada pelo movimento de fluido nestes túbulos que chegam até as terminações nervosas do dente. Calor, frio, ar e pressão podem causar essa rápida movimentação de fluido nos túbulos, gerando a sensação de dor.
A exposição da dentina por ocorrer devido a vários fatores. Os fatores mais comuns são: 

-Retração gengival devido à idade ou escovação inadequada; 

-Bebidas ácidas (como refrigerantes) que causam a erosão do esmalte e a exposição da dentina; 

-Bruxismo- que, na verdade, faz com que todos ou a maior parte dos dentes tornem-se sensíveis, por causar nos dentes o que chamamos de abfração; 

-Escovação com creme dental muito abrasivo, escovação incorreta e/ou escovação em um número de vezes maior do que três; 

-Gengivite, que pode causar retração gengival; 

-Dente lascado ou fraturado, com exposição da dentina; Além disso, alguns tratamentos dentários podem causar sensibilidade. Sabe-se que alguns tratamentos como o branqueamento, a profilaxia em consultório, a colocação de aparelhos ortodônticos ou restauração dentária podem causar sensibilidade durante ou depois do procedimento. 
Ignorar os dentes sensíveis, além de lhe privar de um simples sorvete, pode levar a outros problemas bucais. A dor causada pela hipersensibilidade dentinária pode fazer com que você não escove seus dentes adequadamente, aumentando o risco de cárie dentária e doenças gengivais.


Como saber se tenho hipersensibilidade dentinária?
Se você sentir uma dor aguda e de curta duração após a ingestão de alimentos e bebidas quentes ou frias, seus dentes podem estar sensíveis. Dependendo do estado emocional ou da dieta alimentar alterada em um ou dois dias, a hipersensibilidade pode agudizar, aumentando a resposta dolorosa. Mas você não é o único a sentir isso. Este é um problema que afeta um em cada quatro adultos, às vezes de forma não permanente.


Como tratar a hipersensibilidade dentinária
Em primeiro lugar, visite seu dentista para o correto diagnóstico de seu problema bucal, para um correto tratamento. A sensibilidade de um paciente com bruxismo deve ser tratada diferentemente a de um paciente que faça uso incorreto da escova dental. Assim como, há a possibilidade desta sensibilidade ser causada pela presença de cárie.
Pergunte ao dentista quais os produtos mais adequados para a prevenção e tratamento da hipersensibilidade dentinária, além de orientação quanto a correta técnica de escovação, uma vez que a força excessiva na escovação pode ocasionar a recessão gengival, deixando a raiz exposta. Usar uma escova macia ou extra-macia é imprescindível, assim como pasta dental e nunca gel dental (possuem uma sílica mais abrasiva). Orientação sobre a dieta alimentar também vai ajudar a reduzir a resposta dolorosa e auxiliar no tratamento, refrigerantes em excesso e comidas ácidas devem ser evitadas em condições de agudização da sensibilidade.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

SEM SEGREDOS


O medo de dentista dos pais pode passar para os filhos

Um pai que tem medo de ir ao dentista é propenso a transmitir seu medo para os filhos, dizem pesquisadores espanhois.
Embora os pesquisadores na Universidade do Rei Juan Carlos de Madrid digam que estudos anteriores identificaram uma associação entre os níveis de medo de pais e filhos, nenhum outro estudo concentrou-se nos diferentes papeis de mães e pais na transmissão de medo de dentista aos filhos.
Num estudo publicado no International Journal of Paediatric Dentistry, cientistas pesquisaram 183 crianças de Madri com idades variando entre 7 e 12 anos, e também seus pais. As famílias receberam questionários anônimos que pediam aos participantes para classificar o medo em 15 itens relacionados à odontologia e a outros assuntos médicos.
Os cientistas tinham duas hipóteses: quanto maior o medo de dentista de um membro da família, maior será o medo transmitido ao seu filh, pelo fato de ter grande influência no medo dos filhos.
Os dados mostram que as mães reportaram os mais altos níveis de medo de dentista, confirmando assim a primeira hipótese.
Concluíram também que os sentimentos dos pais a respeito de ir ao dentista têm um papel fundamental para determinar se o medo de dentista da mãe será transmitido para os seus filhos.
“Embora os resultados devam ser interpretados com o devido cuidado, as crianças parecem prestar atenção às reações emocionais dos pais ao decidir se as situações no dentista são realmente estressantes”, diz a coautora do estudo, Professora America Lara-Sacido.
A Professora America Lara-Sacido diz que os resultados apontam a necessidade dos dentistas reduzirem o medo dos pais fornecendo-lhes informações precisas sobre os tratamentos odontológicos, técnicas simples de relaxamento ou abordando os pensamentos negativos para evitar a transmissão dos medos para os filhos.
No que diz respeito à assistência na clínica odontológica, o trabalho com os pais é a chave”, diz a Prof. Lara-Sacido. “Eles devem parecer relaxados como forma de garantir diretamente que o filho também esteja relaxado. Pelo contágio emocional positivo na família, a atitude correta pode ser alcançada pela criança, de forma que ir ao dentista não seja um problema”, ela diz.
MouthHealthy.org, o website da ADA (em inglês) para o consumidor, oferece orientações para os pais que levam o filho ao dentista pela primeira vez (htpp://www.mouthhealthy.org/en/babies-and-kids/healthy-habits/).
A ADA recomenda que a primeira consulta da criança com o dentista seja agendada seis meses depois que o primeiro dente irromper, porém, antes do aniversário de um ano.
“Não espere até eles entrarem na escola ou até surgir uma emergência. Acostume já seu filho com os bons hábitos de saúde bucal”, aconselha o website.
Embora a primeira consulta seja principalmente para o dentista examinar a boca da criança e verificar o crescimento e desenvolvimento, ela serve também para a criança sentir-se confortável com o consultório. Para que a consulta seja positiva, os pais devem:
  • Marcar a consulta no período da manhã, quando as crianças tendem a estar descansadas e tranquilas.
  • Guardar a ansiedade e preocupações para si mesmos. As crianças podem captar as emoções, portanto, os pais devem enfatizar o positivo.
  • Nunca usar a consulta com o dentista como punição ou ameaça.
  • Nunca suborne seu filho.
  • Conversar com seu filho sobre a consulta com o dentista.

sábado, 13 de abril de 2013

TRANSGÊNICOS


O QUE SÃO ALIMENTOS TRANSGÊNICOS?
                Os transgênicos surgiram como alternativa para se obter matéria-prima mais elaborada, resistente a pragas e enriquecida com vitaminas e minerais.
                A técnica utilizada é a transgenia, que permite que determinado alimento receba um ou mais genes de outro organismo. Um bom exemplo é a soja com ômega 3, um tipo de gordura que melhora o sistema cardiovascular, mas que não está naturalmente presente no grão.
                Os alimentos geneticamente modificados mais conhecidos são aqueles derivados de plantas, como o milho e a soja. No entanto, vitaminas, enzimas e corantes transgênicos são utilizados na indústria alimentícia há mais de uma década.
PODEMOS CONSUMIR SEM RISCO?
                Há uma certa preocupação a respeito dos efeitos negativos causados pela transgenia de alimentos, tanto para organismos que servem de matéria-prima quanto para o consumidor final. No entanto, existe um sistema rigoroso para liberar a comercialização dos alimentos transgênicos. Todo alimento geneticamente modificado só é liberado para consumo depois de passar por uma série de testes que avaliam a segurança para o meio ambiente e para a saúde humana. A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) são duas das entidades internacionais que asseguram o consumo de transgênicos.
              Segundo Flávio Finardi Filho, professor e pesquisador do Departamento de Alimentos e Nuutrição da USP (Universidade de São Paulo), não há nenhum registro de problema de saúde causado por alimentos geneticamente modificados, os transgênicos, a seres humanos ou animais. Mas seria um erro afirmar que estamos livres deste risco.
Os riscos existem tanto para o consumo de alimentos transgênicos quanto para os alimentos convencionais. A vantagem dos transgênicos é que seu lançamento no mercado é antecedido por um grande volume de testes e pesquisas.

POR QUE ESCOLHER OS TRANSGÊNICOS
                A exemplo da soja com o ômega 3, as vantagens de produzir um alimento geneticamente modificado é que ele pode ser uma opção mais saudável e nutritiva. Além disso, substâncias indesejáveis que causam reações e alergias são reduzidas no processo de modificação.
                A técnica também diminui as perdas na lavoura, já que frutas e hortaliças transgênicas demoram a amadurecer e se adaptam facilmente ao ambiente.
                Cientistas de importantes academias nacionais e internacionais divulgaram um relatório defendendo a adoção de plantas geneticamente modificadas na agricultura como forma de reduzir a fome no planeta, não só porque aumentam a produtividade agrícola, mas porque melhoram também a qualidade dos alimentos.
° como consumidor, temos o direito de saber qual tipo de alimento estamos comprando. De acordo com a legislação, todo produto que apresente mais de 1% de Organismos Geneticamente Modificados em sua composição deve exibir essa informação no rótulo.
° se optar por consumir alimentos que não tenham passado pelo processo de modificação genética, fique atento ao símbolo de fácil identificação nas embalagens.
° No Brasil, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) é o órgão responsável por avaliar os pedidos de pesquisa ou comercialização dos transgênicos.






























sexta-feira, 12 de abril de 2013


APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SOB ORIENTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA
Profª e CD ALESSANDRA ROSSI



JOUGO 2012
JORNADA ODONTOLÓGICA UNIP GOIÂNIA
25 E 26 DE OUTUBRO 2012



ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O PROPEX E NOVAPEX QUANTO A PRECISÃO DA LOCALIZAÇÃO ELETRÔNICA FORAMINAL COM UTILIZAÇÃO DE DENTES ARTIFICIAIS
Autores: SILVA, Lorena Gomes da; LUSTOSA-PEREIRA, Adriana; CASTRO, Fabrício  Luscino  Alves de; ROSSI-COELHO, Alessandra
Orientadora: Prof.ª Me. ALVES, Denise Ramos Silveira



  
TRATAMENTO CLÍNICO CIRÚRGICO DE INSUCESSO ENDODÔNTICO
Autores: LIMA, Hélem Jôsy Dorneles,BONANATO-ESTRELA,Cristiane ; ALVES, Denise Ramos Silveira; SILVEIRA, Rubens Jorge
Orientadora: Prof.ª ROSSI-COELHO, Alessandra



TRAUMATISMO DENTÁRIO COM ENVOLVIMENTO PULPAR
Autor: ANDRADE, Leandro, sandes.
Orientadora: Profª ROSSI-COELHO, Alessandra





quinta-feira, 28 de março de 2013

FELIZ PÁSCOA


O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica “pessach” (“passagem”), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para “abrir passagem” aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).
Ainda hoje a família judaica reúne-ne para o “Seder”, um jantar especial que é feito em família e dura oito dias. Além do jantar há leituras nas sinagogas.
Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria.
Em tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração da páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da primavera. Tempo em que os animais e as plantas reaparecem. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.
Símbolos:
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis pela sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!
Os Ovos de chocolate:
Pintar ovos com cores da primavera, para celebrar a páscoa, foi adotado pelos cristãos, nos século XVIII. A igreja doava aos fiéis os ovos bentos.
A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma.
A versão mais aceite é a de que o surgimento da indústria do chocolate, em 1830, na Inglaterra, fez o consumo de ovos de chocolate aumentar.
O Coelho da Páscoa:
Os coelhos são animais capazes de gerar grandes ninhadas, representam a fecundidade e a reprodução constante da vida, por isso simboliza a capacidade da igreja de criar novos discípulos com a missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.
Sexta-feira Santa:
É o dia do julgamento, da condenação, do martírio, morte e sepultamento de Jesus. A morte de Jesus é denominada como Paixão, uma metáfora de um ato de amor e de entrega. O silêncio, o jejum e a oração predominam neste dia.
Domingo de Páscoa:
Durante este dia são celebradas missas que proclamam a resurreição de Cristo. Pela tradição é vedado aos cristãos comer Carne Vermelha durante a Quaresma. As famílias reúnem-se para festejar o renascimento do dileto filho de Deus.
Porque razão é que a data da Páscoa varia todos os anos?
O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária – conhecida como a “lua eclesiástica”).
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronómico. Mas a sequência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa “móvel”.
A sequência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.
Fonte: portaldafamilia/Kid-cafeescola/significados/catequesecatólica