O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica “pessach” (“passagem”), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para “abrir passagem” aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).
Ainda hoje a família judaica reúne-ne para o “Seder”, um jantar especial que é feito em família e dura oito dias. Além do jantar há leituras nas sinagogas.
Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria.
Em tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração da páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da primavera. Tempo em que os animais e as plantas reaparecem. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.
Símbolos:
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis pela sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!
A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis pela sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!
Os Ovos de chocolate:
Pintar ovos com cores da primavera, para celebrar a páscoa, foi adotado pelos cristãos, nos século XVIII. A igreja doava aos fiéis os ovos bentos.
A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma.
A versão mais aceite é a de que o surgimento da indústria do chocolate, em 1830, na Inglaterra, fez o consumo de ovos de chocolate aumentar.
Pintar ovos com cores da primavera, para celebrar a páscoa, foi adotado pelos cristãos, nos século XVIII. A igreja doava aos fiéis os ovos bentos.
A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma.
A versão mais aceite é a de que o surgimento da indústria do chocolate, em 1830, na Inglaterra, fez o consumo de ovos de chocolate aumentar.
O Coelho da Páscoa:
Os coelhos são animais capazes de gerar grandes ninhadas, representam a fecundidade e a reprodução constante da vida, por isso simboliza a capacidade da igreja de criar novos discípulos com a missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.
Os coelhos são animais capazes de gerar grandes ninhadas, representam a fecundidade e a reprodução constante da vida, por isso simboliza a capacidade da igreja de criar novos discípulos com a missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.
Sexta-feira Santa:
É o dia do julgamento, da condenação, do martírio, morte e sepultamento de Jesus. A morte de Jesus é denominada como Paixão, uma metáfora de um ato de amor e de entrega. O silêncio, o jejum e a oração predominam neste dia.
É o dia do julgamento, da condenação, do martírio, morte e sepultamento de Jesus. A morte de Jesus é denominada como Paixão, uma metáfora de um ato de amor e de entrega. O silêncio, o jejum e a oração predominam neste dia.
Domingo de Páscoa:
Durante este dia são celebradas missas que proclamam a resurreição de Cristo. Pela tradição é vedado aos cristãos comer Carne Vermelha durante a Quaresma. As famílias reúnem-se para festejar o renascimento do dileto filho de Deus.
Durante este dia são celebradas missas que proclamam a resurreição de Cristo. Pela tradição é vedado aos cristãos comer Carne Vermelha durante a Quaresma. As famílias reúnem-se para festejar o renascimento do dileto filho de Deus.
Porque razão é que a data da Páscoa varia todos os anos?
O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária – conhecida como a “lua eclesiástica”).
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronómico. Mas a sequência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa “móvel”.
A sequência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.
O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária – conhecida como a “lua eclesiástica”).
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronómico. Mas a sequência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa “móvel”.
A sequência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.
Fonte: portaldafamilia/Kid-cafeescola/significados/catequesecatólica
Nenhum comentário:
Postar um comentário