quinta-feira, 25 de abril de 2013

SEM SEGREDOS


O medo de dentista dos pais pode passar para os filhos

Um pai que tem medo de ir ao dentista é propenso a transmitir seu medo para os filhos, dizem pesquisadores espanhois.
Embora os pesquisadores na Universidade do Rei Juan Carlos de Madrid digam que estudos anteriores identificaram uma associação entre os níveis de medo de pais e filhos, nenhum outro estudo concentrou-se nos diferentes papeis de mães e pais na transmissão de medo de dentista aos filhos.
Num estudo publicado no International Journal of Paediatric Dentistry, cientistas pesquisaram 183 crianças de Madri com idades variando entre 7 e 12 anos, e também seus pais. As famílias receberam questionários anônimos que pediam aos participantes para classificar o medo em 15 itens relacionados à odontologia e a outros assuntos médicos.
Os cientistas tinham duas hipóteses: quanto maior o medo de dentista de um membro da família, maior será o medo transmitido ao seu filh, pelo fato de ter grande influência no medo dos filhos.
Os dados mostram que as mães reportaram os mais altos níveis de medo de dentista, confirmando assim a primeira hipótese.
Concluíram também que os sentimentos dos pais a respeito de ir ao dentista têm um papel fundamental para determinar se o medo de dentista da mãe será transmitido para os seus filhos.
“Embora os resultados devam ser interpretados com o devido cuidado, as crianças parecem prestar atenção às reações emocionais dos pais ao decidir se as situações no dentista são realmente estressantes”, diz a coautora do estudo, Professora America Lara-Sacido.
A Professora America Lara-Sacido diz que os resultados apontam a necessidade dos dentistas reduzirem o medo dos pais fornecendo-lhes informações precisas sobre os tratamentos odontológicos, técnicas simples de relaxamento ou abordando os pensamentos negativos para evitar a transmissão dos medos para os filhos.
No que diz respeito à assistência na clínica odontológica, o trabalho com os pais é a chave”, diz a Prof. Lara-Sacido. “Eles devem parecer relaxados como forma de garantir diretamente que o filho também esteja relaxado. Pelo contágio emocional positivo na família, a atitude correta pode ser alcançada pela criança, de forma que ir ao dentista não seja um problema”, ela diz.
MouthHealthy.org, o website da ADA (em inglês) para o consumidor, oferece orientações para os pais que levam o filho ao dentista pela primeira vez (htpp://www.mouthhealthy.org/en/babies-and-kids/healthy-habits/).
A ADA recomenda que a primeira consulta da criança com o dentista seja agendada seis meses depois que o primeiro dente irromper, porém, antes do aniversário de um ano.
“Não espere até eles entrarem na escola ou até surgir uma emergência. Acostume já seu filho com os bons hábitos de saúde bucal”, aconselha o website.
Embora a primeira consulta seja principalmente para o dentista examinar a boca da criança e verificar o crescimento e desenvolvimento, ela serve também para a criança sentir-se confortável com o consultório. Para que a consulta seja positiva, os pais devem:
  • Marcar a consulta no período da manhã, quando as crianças tendem a estar descansadas e tranquilas.
  • Guardar a ansiedade e preocupações para si mesmos. As crianças podem captar as emoções, portanto, os pais devem enfatizar o positivo.
  • Nunca usar a consulta com o dentista como punição ou ameaça.
  • Nunca suborne seu filho.
  • Conversar com seu filho sobre a consulta com o dentista.

sábado, 13 de abril de 2013

TRANSGÊNICOS


O QUE SÃO ALIMENTOS TRANSGÊNICOS?
                Os transgênicos surgiram como alternativa para se obter matéria-prima mais elaborada, resistente a pragas e enriquecida com vitaminas e minerais.
                A técnica utilizada é a transgenia, que permite que determinado alimento receba um ou mais genes de outro organismo. Um bom exemplo é a soja com ômega 3, um tipo de gordura que melhora o sistema cardiovascular, mas que não está naturalmente presente no grão.
                Os alimentos geneticamente modificados mais conhecidos são aqueles derivados de plantas, como o milho e a soja. No entanto, vitaminas, enzimas e corantes transgênicos são utilizados na indústria alimentícia há mais de uma década.
PODEMOS CONSUMIR SEM RISCO?
                Há uma certa preocupação a respeito dos efeitos negativos causados pela transgenia de alimentos, tanto para organismos que servem de matéria-prima quanto para o consumidor final. No entanto, existe um sistema rigoroso para liberar a comercialização dos alimentos transgênicos. Todo alimento geneticamente modificado só é liberado para consumo depois de passar por uma série de testes que avaliam a segurança para o meio ambiente e para a saúde humana. A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) são duas das entidades internacionais que asseguram o consumo de transgênicos.
              Segundo Flávio Finardi Filho, professor e pesquisador do Departamento de Alimentos e Nuutrição da USP (Universidade de São Paulo), não há nenhum registro de problema de saúde causado por alimentos geneticamente modificados, os transgênicos, a seres humanos ou animais. Mas seria um erro afirmar que estamos livres deste risco.
Os riscos existem tanto para o consumo de alimentos transgênicos quanto para os alimentos convencionais. A vantagem dos transgênicos é que seu lançamento no mercado é antecedido por um grande volume de testes e pesquisas.

POR QUE ESCOLHER OS TRANSGÊNICOS
                A exemplo da soja com o ômega 3, as vantagens de produzir um alimento geneticamente modificado é que ele pode ser uma opção mais saudável e nutritiva. Além disso, substâncias indesejáveis que causam reações e alergias são reduzidas no processo de modificação.
                A técnica também diminui as perdas na lavoura, já que frutas e hortaliças transgênicas demoram a amadurecer e se adaptam facilmente ao ambiente.
                Cientistas de importantes academias nacionais e internacionais divulgaram um relatório defendendo a adoção de plantas geneticamente modificadas na agricultura como forma de reduzir a fome no planeta, não só porque aumentam a produtividade agrícola, mas porque melhoram também a qualidade dos alimentos.
° como consumidor, temos o direito de saber qual tipo de alimento estamos comprando. De acordo com a legislação, todo produto que apresente mais de 1% de Organismos Geneticamente Modificados em sua composição deve exibir essa informação no rótulo.
° se optar por consumir alimentos que não tenham passado pelo processo de modificação genética, fique atento ao símbolo de fácil identificação nas embalagens.
° No Brasil, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) é o órgão responsável por avaliar os pedidos de pesquisa ou comercialização dos transgênicos.






























sexta-feira, 12 de abril de 2013


APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS SOB ORIENTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA
Profª e CD ALESSANDRA ROSSI



JOUGO 2012
JORNADA ODONTOLÓGICA UNIP GOIÂNIA
25 E 26 DE OUTUBRO 2012



ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O PROPEX E NOVAPEX QUANTO A PRECISÃO DA LOCALIZAÇÃO ELETRÔNICA FORAMINAL COM UTILIZAÇÃO DE DENTES ARTIFICIAIS
Autores: SILVA, Lorena Gomes da; LUSTOSA-PEREIRA, Adriana; CASTRO, Fabrício  Luscino  Alves de; ROSSI-COELHO, Alessandra
Orientadora: Prof.ª Me. ALVES, Denise Ramos Silveira



  
TRATAMENTO CLÍNICO CIRÚRGICO DE INSUCESSO ENDODÔNTICO
Autores: LIMA, Hélem Jôsy Dorneles,BONANATO-ESTRELA,Cristiane ; ALVES, Denise Ramos Silveira; SILVEIRA, Rubens Jorge
Orientadora: Prof.ª ROSSI-COELHO, Alessandra



TRAUMATISMO DENTÁRIO COM ENVOLVIMENTO PULPAR
Autor: ANDRADE, Leandro, sandes.
Orientadora: Profª ROSSI-COELHO, Alessandra