quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO

No fim de tudo, as esperanças se vão, os sonhos desaparecem...mas ao fim de todo ano alguma coisa nos move no sentido contrário. Renovamos nossas esperanças, sonhos nascem, renascem e passamos a acreditar novamente que tudo vai melhorar.
Não deixe que algo ou alguém atrapalhe esse sentimento, essa força de renovação que o reveillon nos traz. Planeje, faça simpatias, pense positivo, pois sua mente e sua perseverança poderá lhe levar ao impossível
Crie um mundo melhor ao seu redor! Plante árvores, cuide das flores, abra as janelas de sua casa e deixe o novo ano chegar junto com o sol. Dê atenção ao mundo que vivemos! Não basta apenas se preocupar, é hora de agir! É tempo de sustentabilidade, de desenvolvimento racional, é tempo de criarmos um mundo melhor para os que virão. Mas façamos tudo com amor no coração e sorriso no rosto, assim certamente o ano de 2011 terminará como começou.
Toda equipe da Clínica Sorrire deseja aos nossos pacientes e colaboradores a realização dos sonhos desta noite única.
FELIZ 2011!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Nova norma para venda de antibióticos

A partir do dia 28 de novembro, venda de antibióticos só poderá ocorrer com retenção da receita
A partir do dia 28 de novembro, os antibióticos vendidos nas farmácias e drogarias do país só poderão ser entregues ao consumidor mediante receita de controle especial em duas vias. A primeira via ficará retida no estabelecimento farmacêutico e a segunda deverá ser devolvida ao paciente com carimbo para comprovar o atendimento.
A determinação da Anvisa foi publicada no Diário Oficial da União do dia 28 de outubro. Quando a determinação de retenção das receitas dos antibióticos entrar em vigor, os prescritores – incluindo os cirurgiões-dentistas – deverão atentar para a necessidade de entregar, de forma legível e sem rasuras, duas vias do receituário aos pacientes.
Em entrevista à Rádio 1.090 AM, na quinta-feira, dia 18 de novembro, o conselheiro do CRO-GO, Dr. Leandro Brambilla Martorell, explicou que a orientação do Conselho é que o cirurgião-dentista vá além: “Levando em consideração a obrigação ética de atualização constante do prontuário do paciente e a possibilidade de algum questionamento posterior, o cirurgião-dentista deve prescrever a receita em três vias, arquivando uma.”
O Dr. Leandro Brambilla Martorell explicou que a normatização não obriga a receita ser numerada, mas exige que ela tenha as informacões preconizadas pelo Anexo 17 da Portaria 344/98 (Anvisa) como identificação do emitente, do paciente, do comprador e do fornecedor .
Com a nova normatização, as embalagens e bulas também terão de mudar. Elas deverão incluir a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA”. As empresas terão 180 dias para fazer as adequações de rotulagem.
A nova norma definiu, também, novo prazo de validade para as receitas, que passa a ser de 10 dias, devido às especificidades dos mecanismos de ação dos antimicrobianos. Todas as prescrições deverão, ainda, ser escrituradas, ou seja, ter suas movimentações registradas no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). O prazo para que as farmácias iniciem esse registro e concluam a adesão ao sistema é de 180 dias.
As medidas valem para mais de 90 substâncias antimicrobianas, que abrangem todos os antibióticos com registro no país, com exceção dos que tem uso exclusivo no ambiente hospitalar. O objetivo da Anvisa é contribuir para a redução da resistência bacteriana na comunidade.
A resolução foi baixada em função da ocorrência de casos de infecção por superbactérias, amplamente divulgados pela mídia após o registro de casos e até de mortes em hospitais de Brasília, Minas e Paraíba, entre outros. O surgimento das superbactérias está diretamente relacionado com a automedicação e com a prescrição indiscriminada de antimicrobianos.
A nova norma é importante para reverter o modelo de atenção à saúde que entende o processo saúde-doença priorizando a perspectiva do biológico. Esse modelo força aos profissionais de saúde (principalemnte do SUS e conveniados) a realizarem consultas rápidas e, assim, acaba por incentivar o excessivo consumo dentro do setor da saúde.
Dados
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 50% das prescrições de antibióticos no mundo são inadequadas. Só no Brasil, o comércio de antibióticos movimentou, em 2009, cerca de R$ 1,6 bilhão, segundo relatório do instituto IMS Health.
Fonte: http://www.crogo.org.br/

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Endodontia

Por Alessandra Rossi
Iremos apresentar uma série de assuntos relacionados a traumatismos dentários.
Os traumatismos  principalmente nos dentes anteriores podem trazer efeitos indesejáveis por envolverem a estética, a perda da função mastigatória e fonética. Ocorrem em  adultos, mas as principais vítimas são as crianças. Geralmente podem requerer um atendimento de urgência.
As principais causas de traumas dentários em crianças são:
  -quedas nos primeiros anos de vida quando estão começando a dar os primeiros passos;
 - na idade escolar ocorrem devido as brincadeiras, quedas, esportes de contato;
Nos adultos as principais causas são:
- acidentes de trânsito, esportes de contato, uso de álcool e drogas que favorecem as quedas.
Existem vários  tipos de traumatismos que serão abordados gradativamente.  Hoje  será relatado um caso de fratura corono-radicular, ou seja, uma fratura que envolve a coroa do dente e parte da raiz.

Bibliografia consultada:ARAÚJO, M.A.M.; VALERA, M.C. Tratamento clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes Médicas- EAP-APCD,1999.


CASO CLÍNICO:
 Adulto, 18 anos de idade, gênero masculino,  sofreu acidente de moto.
Esse caso clínico mostra que  muitas vezes o tratamento do dente traumatizado exige um atendimento multiprofissional , envolvendo várias especialidades, para  a solução do problema.
Exame clínico:
Exame radiográfico:
Tratamento cirúrgico para remoção do fragmento coronário:
Tratamento ortodôntico :
Tratamento endodôntico:
Acompanhamento clínico ( 1 ano após):


Esse caso clínico foi publicado pela revista da ABO Nacional edição 100 v.XVIII n.1 fev/mar 2010.
 Segue link para consulta:

http://www.abo.org.br/revista/100/SUPL1PAG11-69.pdf