quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

6 DORES QUE VOCÊ NÃO DEVE IGNORAR

OS TIPOS DE DORES QUE REQUEREM ATENÇÃO MÉDICA
Ninguém gosta de sentir dor. Mesmo assim, a dor é a maneira usada pelo corpo para chamar sua atenção para algo que está errado.
Durante uma semana, é comum sentir pequenas dores ou desconfortos ocasionais, que não chegam a incomodar. São dores passageiras, com as quais você provavelmente está acostumado e até consegue identificar a origem: dores nas costas por ter carregado algum peso, desconforto no estômago por ter exarado na feijoada ou músculos doloridos devido àquela aula de ginástica mais puxada.
No entanto existem alguns quadros de dor que realmente não podem ser ignoradas. Neste guia estão reunidas tipos de dores que necessitam de atenção médica.

1. A pior dor de cabeça de sua vida

Dor de cabeça incomum, ou seja, de uma intensidade que você nunca havia experimentado, é um sinal de alerta.
Este tipo de dor de cabeça pode ser causado por aneurisma, um tipo de dilatação arterial no cérebro. A artéria dilata pode romper-se resultando em risco de vida.

2. Dor ou desconforto no peito

Dores no peito podem significar infarto do coração ou uma pneumonia. Porém fique atento, alguns problemas cardíacos manifestam-se como desconforto ou peso no peito, e não somente como dor.
A dor ou desconforto do infarto do coração também pode manifestar-se ou irradiar-se para pescoço, mandíbula, ombro e braço esquerdo. Geralmente este tipo de dor vem acompanhado de suores e falta de ar.

3. Dor abdominal intensa

Uma dor abdominal intensa ou que aumenta rapidamente pode significar uma emergência médica conhecida como apendicite. O apêndice é uma pequena parte do intestino que quando inflamada provoca dores abdominais.
O maior perigo encontra-se na possibilidade de ruptura do apêndice.
Outras causas para dor abdominal incluem: problemas de vesícula, pâncreas, úlceras e interrupção do trânsito intestinal.

4. Dor na batata da perna

Dor na perna, sem motivo de contusão aparente, acompanhada de edema (inchaço) e calor local, podem significar trombose venosa. Esta doença é causada pelo entupimento de uma veia por um trombo.
O perigo está no desenvolvimento de tromboembolismo pulmonar quando partes do trombo se soltam e dirigem-se aos pulmões.
Câncer, obesidade, imobilização prolongada, gravidez e idade avançada são fatores de risco para trombose venosa.

5. Queimação nos pés ou pernas

É estimado que 10% da população seja portadora de diabetes, sendo que metades destas pessoas desconhecem o próprio diagnóstico.
Em muitos destes indivíduos, um dos primeiros sinais de diabetes é a neuropatia periférica, que tem como sintomas a sensação de queimação nos pés e pernas.

6. Dores difusas

Dores espalhadas pelo corpo que têm evolução crônica são um sintoma comum de depressão ou fibromialgia.
Estas dores muitas vezes são menosprezadas por médicos e pelos próprios pacientes, mas causam um prejuízo progressivo à qualidade de vida do paciente.
Dores que não encontram explicação em exames clínicos devem ser investigadas com maior ênfase, observando sintomas emocionais associados, tais como humor triste, irritabilidade e insônia
Farmácia Popular: medicamentos com até 90% de desconto
Medicamentos com preços reduzidos. Lista de medicamentos disponíveis. Encontre a farmácia popular mais próxima.
O Governo Federal, juntamente com a executora do programa, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), disponibilizam medicamentos de laboratórios farmacêuticos, públicos ou do setor privado, a preço de custo em farmácias credenciadas.
Em uma farmácia popular o paciente pode encontrar medicamentos como o aciclovir, que custam nas farmácias convencionais cerca de R$54,00 e que nas farmácias vinculadas ao projeto é adquirido por cerca de R$7,00.
Além desse existe o ácido fólico, medicamento indicado para mulheres grávidas, que custa R$0,54 na farmácia popular do Brasil com 10 comprimidos, enquanto que na rede privada o seu menor preço passa dos R$ 4,00.
Também o sulfato ferroso, usado para o tratamento de anemia, pode ser encontrado mais barato. Nas drogarias particulares custa mais de R$ 7,00, enquanto que na farmácia popular custa R$ 0,80.
Oferecendo um medicamento mais barato o governo pretende reduzir o impacto no orçamento familiar causado pela compra de remédios e diminuir o número de pessoas que abandonam os seus tratamentos.
Para cada um dos medicamentos que constam no programa foi estabelecido um preço referencial, calculado pela média ponderada dos medicamentos de menor preço com maior participação no mercado. O Ministério pagará até 90% deste preço referencial e o paciente arcará com o valor restante, até que atinja o valor de mercado.
Quem quiser adquirir os medicamentos a preço de custo deve se dirigir a uma farmácia popular e apresentar ao farmacêutico uma receita médica ou odontológica da rede pública ou particular que tenha sido emitida há menos de 180 dias.
Apesar de não ser necessária a retenção da receita pelo farmacêutico é essencial que o paciente apresente o CPF da pessoa que consta nela para que consiga comprar o medicamento com desconto.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Vídeo Oficial da Hora do Planeta 2011



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26 DE MARÇO, MOVIMENTO PARA CONTER AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS